sexta-feira, 14 de novembro de 2014
sábado, 26 de julho de 2014
Tendo em... Já vi.
Eu separo
E se paro
Não consigo mais andar.
Mesmo que distantes
Ou ao seu lado
O tempo passa devagar
Se me visto,
Ou se me avesso,
Toda me torço, se é pra te ver
Perco o endereço,
E se paro
Não consigo mais andar.
Mesmo que distantes
Ou ao seu lado
O tempo passa devagar
Se me visto,
Ou se me avesso,
Toda me torço, se é pra te ver
Perco o endereço,
adereço-me por prazer.
Por fim, falo o que nem sei.
domingo, 13 de julho de 2014
Cooking For Engineers
Cozinhar cientificamente para chegar ao melhor gosto possível. Não é segredo que dá pra aprender a cozinhar usando a internet. Agora, usando um viés científico, próprio de engenheiros, isso talvez você não soubesse. Vá ao Cooking for Engineers para aprender uma abordagem analítica da comida, que tem como objetivo reunir os melhores métodos para atingir o melhor resultado.
(fonte: http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2014/05/10-coisas-uteis-para-aprender-na-internet.html)
terça-feira, 1 de julho de 2014
Wilson Pereira
"Mineiro, de Coromandel, passei a infância e juventude em Patos de Minas, de onde parti para Brasília, em 1976. Fui professor universitário e assessor legislativo, hoje aposentado, da Câmara Legislativa do Distrito Federal, onde ingressei por concurso público. Exerci também os cargos em comissão, no Governo Federal, de Coordenador-Geral do Censo Escolar da Educação Básica Nacional e de Coordenador-Geral do Centro de Informação e Biblioteca, ambos no INEP/MEC. Cursei Letras e fiz Mestrado em Literatura Brasileira pela UNB. Sou poeta, contista, cronista e autor de livros infantis e juvenis, com 17 livros publicados. Fui premiado em diversos concursos literários de âmbito nacional. O livro Pé de Poesia, hoje na 6ª edição, recebeu o selo “Altamente Recomendável”, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil/FNLIJ, e foi incluído na lista dos cem livros escolhidos para o PNBE, do MEC, em 1999. Tenho poemas traduzidos na Argentina, Itália, Colômbia e Romênia. Meu livro A Rãzinha que queria ser Rãinha foi traduzido na Coréia do Sul, na Argentina e no México. Publico poemas, resenhas e ensaios em diversos jornais e revistas do País. Tenho poemas estudados em 18 livros didáticos."
Rebanho de Sonhos
Meu rebanho de sonhos
desce vales, sobe montanhas,
bebe brisas, come castanhas,
inventa sendas e sombras.
Meu rebanho de sonhos
feito brancas ovelhas
- lã de neve e luar -
lambe lumes de estrelas
e rumina tempo, devagar.
Meu rebanho de sonhos
segue aromas de amoras
e rumores de amores
nas redomas do sono.
Meu rebanho de sonhos
não sei para onde sai
nem sei de onde vem,
como nuvem se esvai
ao léu sob o véu do além.
(poema inédito em livro)
Trem
O amor
é um trem de desejos
um trem antigo,
antigo demais
que vem carregado
de sonhos, de sonhos...
e de queijos
lá de Minas Gerais.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Ainda dá tempo.
Este é um projeto independente com o objetivo de abrir os olhos para o simples fato que para começar uma mudança, é preciso primeiro acreditar que ela é possível. O mundo é de todos nós e precisa do nosso otimismo para que o ímpeto de mudar se transforme em uma mudança real, e acreditamos que isso só é possível começando por uma transformação interna. Mudando nosso jeito de pensar, mudamos nosso jeito de agir e agindo mudamos o mundo. Ainda dá tempo.
http://vimeo.com/78245147
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Celina de Holanda
(...) Cecé como gostava de ser chamada, nasceu e cresceu nos engenhos Ypiranga e Pantorra, no município do Cabo de Santo Agostinho em 19 de junho de 1915 e faleceu no Recife em 04 de julho de 1999. Publicou seus primeiros poemas nos cadernos de cultura dos jornais do Commercio e Diario de Pernambuco e estreou em livro aos 55 anos, com O espelho e a rosa (1970). Celina participou ativamente dos movimentos culturais em Pernambuco, com destaque à Ação Católica Operária e às Edições Pirata, movimento editorial de escritores pernambucanos. A sua última obra publicada foi Viagens gerais, editada pela Fundarpe em 1995, em comemoração aos seus 80 anos, reunindo todos os seus livros publicados até aquele ano e ainda os inéditos Afago e faca e Tarefas de Nigiam.
Quatro poemas de Celina de Holanda
Colcha de retalhos
No chão da casa depositei as malas
E me sobraram braços
(meu nome
perdido em sua voz, não me chamava)
era a noite onde as coisas terminam
a interminável.
Agora
Setecentos e vinte e seis dias depois,
Um ar de chuva atravessando o rio,
Sento na máquina e recomeço a vida,
Só retalhos.
As Viagens
Viajo nos livros que faço,
mas sempre torno,
para escrevê-los
onde a vida
é uma menina pobre chorando
entre as moitas.
Trago-a de volta
ao seu colo, sua casa,
até que venha e me leve
o meu amado.
mas sempre torno,
para escrevê-los
onde a vida
é uma menina pobre chorando
entre as moitas.
Trago-a de volta
ao seu colo, sua casa,
até que venha e me leve
o meu amado.
O ciclo
Na sala o espelho,
a rua na sala, a moça
o relógio ao contrário.
A moça decide o cabelo
à altura do amado,
que decide o seu sol
à altura da vida, de muros
tão altos.
Meridiano
Vivemos a grande noite.
Cada amor em seu amor
se oculta.
Quem nos roubou a ternura
escondida? O corpo claro
e diurno?
Como os animais e as crianças
um dia a vida será só vida.
(fonte : http://www.domingocompoesia.com.br/2014/06/a-poesia-viva-de-celina-de-holanda.html?spref=fb 23/06/2014)
sexta-feira, 20 de junho de 2014
História de Algodão
Uma menina bonitinha
Era um floco de algodão
Caiu como a neve
No meio do verão
Aguou com seu encanto
As flores, margaridas
Iluminou meu mundinho
Com cores divertidas
Uma menina, de tão bobinha
Me deu inspiração
Sorriu de lado
Prendeu a respiração
Pulou de cima do telhado
Em um mar cheio de histórias
Foi do japão, até a roma !
Contou a suas glórias !
Uma menina pequenina
Me fez escrever um livro
Um álbum de figurinhas
Com doces sortidos !
Um cavalo de brinquedo
Uma princesa em perigo !
E eram tantas suas histórias
Que não dava mais pra lembrar
De uma gaivota ao vento
Ou da estrela do mar
Só me lembro de um farol
E o canto da sereia
Quanta imaginação tem aquela menina pequena !
terça-feira, 17 de junho de 2014
O Conde Peixe
Honorário senhor leitor,
Essa é a história de um peixe
Que cansou de ser nadador
Abandonou tudo para virar Senhor !
Vamos ao começo...
Ele era um peixe
Bruto e astuto
Incrivelmente descontente
Com absolutamente tudo !
Seus colegas na escola
O deixavam de lado
Porque o peixe era
Rude e mal educado
Dizia mentiras
Que morava em uma mansão
Seu nome era Philiph Januário VI Estevan da Escandinávia
Mas na verdade era João
E de tão chato e tão astuto
Não parava nem um segundo
De seus feitos, mentiras espalhar
Disse que iria para França
Mas desde criança
Sua casa era o mar !
E depois da desconfiança
Veio a cobrança
Da verdade contar
Encheu seu peito de coragem
Cheio de vaidade
E vontade de provar
"Peixes e baleias!
Salmões de todas as idades !
Chega de baboseiras !
Conto-lhes a verdade!"
"Meu castelo é tão grande
Que lá cabem todos peixes
Adornado de limpeza
e cheio de enfeites !"
"São cores tão belas
E banquetes todo dia
A empregada limpa o chão
Sorrindo, pela minha humilde companhia "
"Acredite em quem vos fala !
Esse peixe não mentiria
Só não lhe apresento minha casa...
Porque é... longe ! Quem diria?!"
Os outros peixes inconformados
Com a falta de vergonha
Como mentia, peixe safado !
E então começou a barganha
"Temos fortes nadadeiras
Moramos no alto mar
Pare de ser orgulhoso
Você pode a verdade contar"
"Mas se preferir podemos presenciar
Se for longe, podemos nadar!
O que os olhos veem é verdade
Não dá pra escapar!"
Essa discussão continuou
Até o peixe concordar
Ele se amedrontou
Pois não tinha o que mostrar !
Com o trato fechado
Veio a complicação
Ele não tinha casa e nem castelo
Mas encontrou a solução.
Se lembrou de um lugar
aonde peixes não queriam estar
Os salmões começaram a gargalhar
"Lá é impossivel morar !"
Dizem que lá só há monstros
Criaturas esquisitas
Que é um breu imenso
Cheio de almas perdidas
Mas o orgulho é tão grande
Que ele seguiu em frente
Com medo do perigo
Pois peixe também sente !
E é do sentir que vem o orgulho
Ele não deu pra trás
Alguns peixes alarmaram
"Ele não sabe o que faz !"
E é assim, caros leitores
que essa história quase termina
O peixe passou seus limites
E sumiu como... neblina !
Foi então caros amigos
Que o pescador puxou a rede
"Mas que belo peixinho!
Vou dá-lo de presente !"
Enfim o peixe conquistou
Um castelo bem enfeitado
Aonde cabiam todos os peixes
Que moravam no aquário !
Essa é a história de um peixe
Que cansou de ser nadador
Abandonou tudo para virar Senhor !
Vamos ao começo...
Ele era um peixe
Bruto e astuto
Incrivelmente descontente
Com absolutamente tudo !
Seus colegas na escola
O deixavam de lado
Porque o peixe era
Rude e mal educado
Dizia mentiras
Que morava em uma mansão
Seu nome era Philiph Januário VI Estevan da Escandinávia
Mas na verdade era João
E de tão chato e tão astuto
Não parava nem um segundo
De seus feitos, mentiras espalhar
Disse que iria para França
Mas desde criança
Sua casa era o mar !
E depois da desconfiança
Veio a cobrança
Da verdade contar
Encheu seu peito de coragem
Cheio de vaidade
E vontade de provar
"Peixes e baleias!
Salmões de todas as idades !
Chega de baboseiras !
Conto-lhes a verdade!"
"Meu castelo é tão grande
Que lá cabem todos peixes
Adornado de limpeza
e cheio de enfeites !"
"São cores tão belas
E banquetes todo dia
A empregada limpa o chão
Sorrindo, pela minha humilde companhia "
"Acredite em quem vos fala !
Esse peixe não mentiria
Só não lhe apresento minha casa...
Porque é... longe ! Quem diria?!"
Os outros peixes inconformados
Com a falta de vergonha
Como mentia, peixe safado !
E então começou a barganha
"Temos fortes nadadeiras
Moramos no alto mar
Pare de ser orgulhoso
Você pode a verdade contar"
"Mas se preferir podemos presenciar
Se for longe, podemos nadar!
O que os olhos veem é verdade
Não dá pra escapar!"
Essa discussão continuou
Até o peixe concordar
Ele se amedrontou
Pois não tinha o que mostrar !
Com o trato fechado
Veio a complicação
Ele não tinha casa e nem castelo
Mas encontrou a solução.
Se lembrou de um lugar
aonde peixes não queriam estar
Os salmões começaram a gargalhar
"Lá é impossivel morar !"
Dizem que lá só há monstros
Criaturas esquisitas
Que é um breu imenso
Cheio de almas perdidas
Mas o orgulho é tão grande
Que ele seguiu em frente
Com medo do perigo
Pois peixe também sente !
E é do sentir que vem o orgulho
Ele não deu pra trás
Alguns peixes alarmaram
"Ele não sabe o que faz !"
E é assim, caros leitores
que essa história quase termina
O peixe passou seus limites
E sumiu como... neblina !
Foi então caros amigos
Que o pescador puxou a rede
"Mas que belo peixinho!
Vou dá-lo de presente !"
Enfim o peixe conquistou
Um castelo bem enfeitado
Aonde cabiam todos os peixes
Que moravam no aquário !
segunda-feira, 16 de junho de 2014
QuidProQuo
Distância diz tanto
Que a ânsia
Cisma
Em ver de novo.
Diz tanto
Da distância
Que se vê
Des-importância
segunda-feira, 9 de junho de 2014
As versões do poema Vladimir / Brechet /
Ver online o PDF
Já que não existe a verdadeira versão deste poema, veremos a sua evolução e transformação, já que isso move o mundo.
“First they came for the Communists,
and I did not speak out
because I was not a Communist.
Then they came for the Socialists,
and I did not speak out
because I was not a Socialists.
Then they came for the trade unionists,
and I did not speak out
because I was not a trade unionist.
Then they came for the Jews,
and I did not speak out
because I was not a Jew.
And when they came for me —
there was no one left to speak out.”
Niemöller
“Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável.
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei.
Agora estão me levando.
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.”
Bertolt Brecth
“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor do nosso jardim,
e não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores, matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
Já que não existe a verdadeira versão deste poema, veremos a sua evolução e transformação, já que isso move o mundo.
“First they came for the Communists,
and I did not speak out
because I was not a Communist.
Then they came for the Socialists,
and I did not speak out
because I was not a Socialists.
Then they came for the trade unionists,
and I did not speak out
because I was not a trade unionist.
Then they came for the Jews,
and I did not speak out
because I was not a Jew.
And when they came for me —
there was no one left to speak out.”
Niemöller
“Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável.
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei.
Agora estão me levando.
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.”
Bertolt Brecth
“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor do nosso jardim,
e não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores, matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
Maiakóvski,
segunda-feira, 3 de março de 2014
Música descoberta no quadro de Bosch
“O Jardim Dos Prazeres da Terra” é uma obra pintada em 1504 pelo artista Hieronymous Bosch e exposta no Museu Del Prado, em Madri. A técnica utilizada é a de óleo sobre madeira.
Pode-se notar, no centro da pintura uma espécie de painel que celebra os prazeres da carne. Do lado esquerdo, uma espécie de paraíso terrestre e do direito, o inferno.
Acontece que, um usuário do Tumblr acabou notando uma espécie de tablatura musical desenhada nas nádegas de um personagem que estava sendo torturado no inferno da pintura.
Segundo o site Revista Cifras, uma estudante universitária chamada Amelia tentou tocar a canção. Ela afirma que tentou “transcrevê-la em notação moderna, supondo que a segunda linha escrita é em C (o tom “dó”), como era comum para os cantos desta época”. ”
Ouça aqui a canção gravada nas nádegas do pobre sofredor do inferno.
Essa é a canção, deixada por Bosch, há mais de 500 anos, na bunda de um pobre pecador condenado a tortura eterna.
fonte: http://literatortura.com/2014/02/musica-e-descoberta-nas-nadegas-de-figura-infernal-com-mais-de-500-anos/
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Otomen
Sinopse: Masamune Asuka é um rapaz muito popular em sua escola, por ser forte, bonito e sério, mas também é extremamente puro, inocente e tem sérios problemas de personalidade. Quando ainda era uma criança, seu pai saiu de casa, dizendo que seguiria sua vida sendo mulher. Sua mãe traumatizada, descobriu que o Asuka também gostava de coisas femininas e, por medo que ele também a abandonasse, aboliu tudo que era fofo e doce da vida do garoto.
Asuka cresceu, tornou-se campeão de Kendo, Karate, judo e outros esportes, pois pensava que isso poderia mantê-lo com uma imagem masculina perante a sociedade.
Ao se apaixonar por sua colega de classe, Miyakozuka Ryo, seu lado feminino aflora à pele e Asuka sente cada vez mais vontade de ler mangá shoujo, costurar, cuidar dos ursinhos de pelúcia, cozinhar e decorar bolos doces, dentre outras atividades.
(fonte: http://shoshoujo.blogspot.com.br/2013/08/otomen.html)
O dorama em si é repleto de satiras, o que faz o humor dele as vezes inesperado. Claro que eu não vou detalhar as sátiras aqui, porem se você já é uma pessoa que conhece o básico de cultura pop japonesa você entenderá elas.
Cada personagem tem sua peculiaridade, além de Asuka (o da foto)
Perdeu a mãe ainda pequena e vive com seu pai, um policial, rude e machista. Por admirar rapazes fortes como seu pai, Ryo desde cedo treinou artes marciais. Quando o assunto é costura ou culinária sempre pede ajuda a Asuka. Sempre está contando com a ajuda dele e o acha fofo e sente vontade de protegê-lo. Adquiriu uma personalidade masculina por conta da criação recebida pelo pai. É sempre amiga e confiável e sempre disposta a ajudar.
Juuta Tachibana (橘 充太, Tachibana Jūta?)
Apesar de aparentar ter uma vida tranquila de colegial, Juuta na verdade é um mangaká que assina seu trabalhos como "Jewel Sachihana". Baseia-se seu atual mangá, Lovetic, na vida de Asuka. Por conta disso, está sempre estimulando Asuka a ter encontros com Ryo e coisas semelhantes.
Hajime Tonomine (多武峰 一, Tōnomine Hajime?)
Ocupante do segundo lugar do ranking nacional de Kendou, logo atrás de Asuka. Com rancor por ter ficado atrás, está sempre em rivalidade com Asuka
####QQuase spoiler, será mais legal se você descobrir assistindo.
. Aparenta ser mal-humorado e indiferente, mas também tem um hobbie afeminado como o de Asuka, admira flores, maquiagem e cabelos.
Yamato Ariake (有明 大和, Ariake Yamato?)
Muitas vezes confundido com uma garota por causa da sua aparência delicada. Tornou-se "discípulo" de Asuka para aprender a ser tão másculo quanto o mesmo. É medroso e muito sonhador. Se dirige a Asuka como "mestre" (em japonês, Sensei) e sempre está se espelhando nele.
E por último e não menos importante, quem me fez rir muito e não deve ser esquecido !
Isono Katsuo que é simplesmente impossivel de definir, extremamente engraçado!
(fonte wikipedia)
Ver online
Eu vi online legendado em ingles pelo Daily Motion
http://www.dailymotion.com/video/xqdq2l_otomen-01_fun
Tem no youtube em portugues:
http://www.youtube.com/watch?v=nCVObmhwKlE
Asuka cresceu, tornou-se campeão de Kendo, Karate, judo e outros esportes, pois pensava que isso poderia mantê-lo com uma imagem masculina perante a sociedade.
Ao se apaixonar por sua colega de classe, Miyakozuka Ryo, seu lado feminino aflora à pele e Asuka sente cada vez mais vontade de ler mangá shoujo, costurar, cuidar dos ursinhos de pelúcia, cozinhar e decorar bolos doces, dentre outras atividades.
(fonte: http://shoshoujo.blogspot.com.br/2013/08/otomen.html)
O dorama em si é repleto de satiras, o que faz o humor dele as vezes inesperado. Claro que eu não vou detalhar as sátiras aqui, porem se você já é uma pessoa que conhece o básico de cultura pop japonesa você entenderá elas.
Cada personagem tem sua peculiaridade, além de Asuka (o da foto)
Ryo Miyakozuka (都塚 りょう, Miyakozuka Ryō?)
Hajime Tonomine (多武峰 一, Tōnomine Hajime?)
####QQuase spoiler, será mais legal se você descobrir assistindo.
. Aparenta ser mal-humorado e indiferente, mas também tem um hobbie afeminado como o de Asuka, admira flores, maquiagem e cabelos.
(fonte wikipedia)
Ver online
Eu vi online legendado em ingles pelo Daily Motion
http://www.dailymotion.com/video/xqdq2l_otomen-01_fun
Tem no youtube em portugues:
http://www.youtube.com/watch?v=nCVObmhwKlE
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Castro Alves - As duas flores
São duas flores unidas
São duas rosas nascidas
Talvez do mesmo arrebol,
Vivendo,no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.
Unidas, bem como as penas
das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.
Unidas, bem como os prantos,
Que em parelha descem tantos
Das profundezas do olhar...
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.
Unidas... Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor!
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Fotos centenárias de expedição são descobertas em cabana no Pólo Sul
Uma parte da história de exploradores do Pólo Sul foi resgatada por uma equipe neozelandesa, que encontrou uma série de fotografias centenárias preservadas numa cabana na Antártida.
Essa cabana, que fica na região da Ilha Ross, foi usada como abrigo pelo britânico Robert Scott, entre 1911 e 1912, quando ele tentava ser o primeiro homem a chegar ao Pólo Sul. Por um mês, ele perdeu a corrida para o norueguês Roald Amundsen, mas esse era só o começo. Cerca de dois anos depois, o colega Ernest Shackleton tentou cruzar o continente, mas uma série de problemas na expedição impediu que o objetivo fosse concretizado. A cabana, porém, mais uma vez serviu de abrigo e salvou uma parte da equipe de morrerem de frio e de fome.
Durante esse tempo, eles acabaram deixando para trás uma caixa de negativos com fotos da expedição, além de uma imagem histórica do cientista-chefe da missão. São mais de vinte imagens registradas com nitrato de celulose, o que fez com que elas grudassem umas nas outras com o passar dos anos. Depois de um trabalho cuidadoso de restauração, os negativos foram escaneados, e convertidos em imagens positivas.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Sem ti, sentir.
Dói mais viver do que não estar vivo
Para presenciar todas essas feridas que
Furam fundo
E não se apagam
É um rascunho que terminou antes da arte final.
Então perde toda a vida.
Perde a música,
Perde os sons,
O que resta é escassez de tudo.
E os sentidos
Que são nossa única forma de viver,
Sem distração, não sentem mais.
Sentir, sem ti.
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