Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa (Albi, 24 de Novembro de 1864 — Saint-André-du-Bois, 9 de Setembro de 1901) foi um pintor pós-impressionista e litógrafo francês, conhecido por pintar a vida boêmia de Parisdo final do século XIX. Sendo ele mesmo um boêmio, faleceu precocemente aos 36 anos de sífilis e alcoolismo. Trabalhou por menos de vinte anos mas deixou um legado artístico importantíssimo, tanto no que se refere à qualidade e quantidade de suas obras, como também no que se refere à popularização e comercialização da arte. Toulouse-Lautrec revolucionou o design gráfico dos cartazes publicitários, ajudando a definir o estilo que seria posteriormente conhecido como Art Nouveau.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
sistema de zonas - ansel adams
PDF com uma explicação clara sobre o que é sistema de zonas
http://raphaelfraga.files.wordpress.com/2009/09/sistemas_de_zonas-ansel-adams.pdf
fonte:
http://raphaelfraga.wordpress.com/2009/09/22/ansel-adams-sistema-de-zonas/
http://raphaelfraga.files.wordpress.com/2009/09/sistemas_de_zonas-ansel-adams.pdf
fonte:
http://raphaelfraga.wordpress.com/2009/09/22/ansel-adams-sistema-de-zonas/
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Barthes, “Fragmentos de um Discurso Amoroso”, pag.148
A pulsão cega, muda e perdida, encontra seus olhos, sua boca e seu rumo no discurso amoroso. O discurso amoroso que, diga-se de passagem, não recobre somente aquilo que entendemos como os belos gestos ou as belas palavras, mas também os mais odiosos gestos e as mais estúpidas palavras
“ O discurso amoroso (odioso) sufoca o outro, que não encontra lugar algum para a sua própria fala nesse dizer maciço. Não é que eu o impeça de falar, mas sei como fazer para deslizar os pronomes : Eu falo e você me ouve, logo nós somos (Ponge). Às vezes, com terror, me conscientizo dessa inversão: eu que me acreditava puro sujeito (sujeito submisso: frágil, delicado, miserável) , me vejo transformado em coisa obtusa, que avança cegamente, que esmaga tudo sob seu discurso: eu que amo, sou coisa indesejável, faço parte do rol dos importunos: aqueles que pesam, atrapalham, abusam, complicam, pedem, intimidam (ou apenas simplesmente: aqueles que falam). Me enganei monumentalmente.
(O outro fica desfigurado pelo seu mutismo, como nesses sonhos terríveis onde certa pessoa amada aparece com a parte inferior do rosto inteiramente apagada, sem boca; eu que falo , também fico desfigurado: o solilóquio faz de mim um monstro, uma língua enorme.)"
http://www.psicoway.com.br/iso/sobre_o_amor.htm
http://www.psicoway.com.br/iso/sobre_o_amor.htm
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Memorias de um sargento de milicias - Prof Fernando
Aula, divina *-*
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Bo Welch - Diretor de arte / decorador chefe
Robert W. "Bo" Welch III (born November 30, 1951) is an American motion picture production designer and director.
Welch was born in Yardley, Pennsylvania. He worked as a production designer on the Tim Burton films Edward Scissorhands, Beetlejuice, and Batman Returns, as well as A Little Princess and Men in Black, among other films. He made his directorial debut with The Cat in the Hat. Welch has been nominated for four Academy Awards for Best Art Direction-Set Decoration, three of them shared with set decorator Cheryl Carasik and another one with J. Michael Riva and Linda DeScenna. These four films are: Men in Black, The Birdcage and A Little Princess (with Carasik),[1] and The Color Purple (with Riva and DeScenna).
Welch married SCTV comedian Catherine O'Hara in 1992, with whom he had two sons, Matthew (b.1994) and Luke (b.1997).
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